Especialistas recomendam que você preste atenção nesses 3 números antes de adotar um cão

Especialistas recomendam que você preste atenção nesses 3 números antes de adotar um cão
Especialistas recomendam que você preste atenção nesses 3 números antes de adotar um cão (Foto: Laura Chica/Unsplash)

Está querendo adotar um cãozinho de um abrigo? De acordo com especialistas, antes de tomar essa grande decisão, pode ser útil ter em mente a “regra dos três”.

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Antes de tudo, tenha em mente que adotar um cão adulto não é o mesmo que trazer um filhote para casa. Um filhote é uma folha em branco, enquanto um cachorro adulto terá um grande número de experiências antes de se mudar para sua casa.

Por conta disso, é normal que seu cachorro recém-adotado precise de algum tempo para se acostumar com as novas rotinas e se adaptar ao novo lar.

Louie Torres, proprietário do Obedient K9 Training em Charlotte, Carolina do Norte (EUA), descreveu como a “regra dos três” pode guiar a introdução de um cachorro em um novo lar.

Essa regra significa que você pode avaliar o tempo que pode levar para o seu cão se acostumar totalmente com sua casa em três: três dias, três semanas e três meses.

“Os primeiros três dias permitem que seu novo animal de estimação se descomprima”, explicou Torres ao WCNC-TV, afiliada da NBC na Carolina do Norte.

Nessa fase, especialistas recomendam levar seu cachorro para uma boa caminhada pela vizinhança, permitindo que ele se acostume com o novo ambiente e se familiarize com os novos cheiros e sons.

“As próximas três semanas permitirão que seu cão fique confortável e, nos primeiros três meses, seu cão começará a se estabelecer em uma rotina”, acrescentou ele.

Torres contou que alguns cães podem estar entrando em uma nova casa desconhecida carregando o estresse persistente de sua experiência no abrigo, e os donos de animais de estimação devem ser pacientes com sua integração na família.

“Você está lidando com uma vida. Você está lidando com um animal… Você está lidando com uma forma de vida pela qual não sabemos o que eles passaram”, ressaltou o especialista.

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